segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Vem 2013, te espero de braços abertos!!

Faltam poucas horas para 2013... Já estou crescida demais para listinhas do tipo "esse ano eu emagreço", "esse ano vou ler a Bíblia toda", e as promessas de ano novo não acabam mais... Porém cada dia é uma nova chance para recomeçar, não precisamos esperar a virada do ano para fazer mudanças.
2012 foi um ano complicado, principalmente no quesito saúde, o câncer da minha sogra voltou, minha mãe continua sem andar... Mas a Palavra diz que devemos dar graças em todas as situações, e "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Rom. 8:28). É assim que creio, e por isso sigo em frente, confiando que Deus sempre tem o melhor para a minha vida (mesmo que muitas vezes seja difícil entender isso...).
Mas tenho sonhos para o ano que se inicia sim... Pretendo voltar a exercer minha profissão de berçarista, continuar servindo com muita alegria no berçário da igreja e crescer espiritualmente, lendo mais a Bíblia e escutando a voz de Deus. Feliz 2013 para todos!! :o)
Baci

sábado, 29 de dezembro de 2012

Vaidade X Infância

Já começo admitindo que sou uma pessoa com vaidade quase zero, então talvez por isso essa questão me incomode tanto... Vaidade na infância: o que nós mães transmitimos para nossas filhas sobre a aparência delas e a forma como lidam com isso? O que realmente importa, a opinião dos outros ou a nossa opinião? Me refiro especificamente às meninas, porque acredito que os meninos são pouco cobrados (ou nada cobrados) no quesito beleza, o que conta para eles é "ser forte", "ser rápido", "ser grande"...(não que essas cobranças não sejam massacrantes também). Mas hoje vou focar nas meninas (afinal, sou mãe de menina...). Logo que uma menina nasce, já pensamos em como "enfeitá-la", e opções é que não faltam: lacinhos, brinquinhos, pulserinhas, e tantos outros inhos... E as meninas crescem assim, a grande maioria tem a tendência de gostar de se arrumar (a exemplo da mãe?). A medida que crescem, só um laço no cabelo e um brinco é pouco, querem mais. E daí entra a questão: qual é o limite da vaidade na infância? Tenho visto, sem exagero, meninas de 2 anos com as unhas pintadas... É saudável? E as mais crescidinhas, que não abrem mão da maquiagem quando vão passear (uma vez vi uma reportagem onde uma garotinha de uns 7 anos fazia questão de se maquiar até para ir à escola!). Chapinha, alisamento, "luzes", são procedimentos seguros para uma criança?
Sinceramente, não sei aonde isso vai parar! Nenhuma criança deveria se preocupar se os cabelos estão perfeitamente alinhados, se a maquiagem está bem feita (e quando digo maquiagem não me refiro aquele brilhinho que a gente usava quando criança, falo de sombra, blush e sei lá mais o quê...), se a roupa está na moda! Criança deveria estar ocupada brincando, inventando moda, se divertindo. Minha pequena não é como eu, tem um certo grau de vaidade. Mas quando a luz vermelha acende, eu dou o alerta. Algumas coisas permito, como uso de brilhinhos e gloss, roupas que ela escolhe (desde que eu ache que está de acordo com a idade e tamanho dela), outras não permito, como esmalte, chapinha,maquiagem, enfim, coisas que eu acredito que são para adolescentes, e não para uma criança de 9 anos. E quando ela vem com aquela famosa frase "mas todo mundo usa", eu respondo com a outra frase, também bem famosa "mas eu não sou mãe de todo mundo, tenho só uma filha, você!" E conversa encerrada. Sei que algumas mães me acham" xiita", mas da mesma forma que elas tem a opinião delas e educam as filhas de uma certa maneira, eu tenho minhas opiniões e educo a minha filha da maneira que acho melhor, certo?
Baci

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Mãe não é tudo igual!!!

E as diferenças já começam na maternidade... Tem mãe que avisa todo mundo e faz questão de que todos venham ver o bebê na maternidade. Tem mãe que prefere deixar o momento para curtir mais em família, e só recebe visitas em casa, de preferência depois do primeiro mês. Quando a Renata nasceu eu quis receber todo mundo na maternidade, pensei assim, lá pelo menos se ficar "fora de controle", dá para levar o bebê para o berçário. Sem contar que não é preciso se preocupar com a casa, sua única preocupação na maternidade é o bebê! E assim foi, fiz questão de que todos que foram na maternidade pegassem a Renata no colo (e é claro que eu registrei todos os colinhos recebidos...), porque se tinha uma coisa que me deixava chateada era quando ia visitar um bebê na maternidade e nem perguntavam se eu queria pegar. Claro que a gente tem que entender que se o bebê está quietinho dormindo, é assim que deve permanecer, mas se a mãe está amamentando e depois vai colocar no bercinho, acho razoável deixar a visita segurar um pouco (lembrando seeeeeempre de lavar muito bem as mãos ao chegar na maternidade, e nem preciso dizer que pessoas resfriadas, gripadas ou com qualquer outra doença contagiosa não é bem vinda nesse local, né?).
E agora um exemplo de como mãe não é tudo igual, vou contar um fato que aconteceu no berçário da igreja e me deixou muito intrigada, querendo mesmo escrever sobre o assunto. Cena 1: a mãe com um bebê de 2 meses chega no berçário e pergunta se temos uma mamadeira para emprestar, ela trouxe tudo, leite, água quente, mas esqueceu a mamadeira na outra bolsa. Dou uma olhada nos armários e encontro uma mamadeira, mas o bico tem um bolorzinho bem desagradável (urg!). A mãe vê que eu achei a mamadeira, e diz que está ótima, explico que está "estranha", tem um bolorzinho no bico, não sei a quanto tempo está guardada... Resposta: tem água e sabão? Então está resolvido! Eu lavei bem, o dito cujo até saiu, e por segurança coloquei tudo para ferver no microondas, mas... Eu nunca daria leite numa mamadeira daquelas para a Renata...kkkkkkkk Sei lá. ia tentar dar no copinho, em uma colherinha. Cena 2: a mãe chega para dar o almoço para o bebê. Pega uma sacolinha térmica e começa a tirar de dentro os apetrechos necessários para tal operação: espremedor de fruta, laranjas, pratinhos, colherinhas, tudo devidamente organizado!
E aí, perceberam como mãe não é tudo igual!? E a medida que os filhos crescem, as diferenças continuam,cada mãe tem seu jeito para cada coisinha que faz com o filho.
Agora chegou a vez de vcs me contarem: e vcs, como são com os filhotes? No caso dos maiorzinhos, como a Renata, que já tem 9 anos, as questões giram em torno de: dormem na casa de amiguinhos? Vcs controlam a alimentação ou agora que são grandinhos "tá tudo liberado"? No quesito segurança, ficam com o coração apertado no caso de brincadeiras radicais (tá, eu respondo sim pra isso!) ou são relax, se cair, levanta!?
Baci

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Depois do Natal, antes do Ano Novo!

Faz algum tempo que estou querendo registrar minhas aventuras maternas, mas por uma razão ou outra, sempre adiava... Mas cá estou eu, dia 26 de dezembro, pronta para começar essa jornada!
Sou mãe de uma linda menina (ah, esqueci de contar, mãe coruja, tá?rsrs) que acaba de completar 9 anos, e como gosto de passear pela blogosfera materna, sinto falta de blogs que tratem de assuntos que dizem respeito a crianças mais velhas, todo blog que visitava só encontrava assuntos relacionados a bebês. Claro que eu sei o motivo, o primeiro ano de uma criança é mesmo uma mudança atrás da outra, isso é, assunto nunca falta... Mas e depois da fase de amamentar, trocar fralda, papinhas, dentinhos, passinhos, e todos os "inhos" que seguem, depois que a criança já não é mais um bebê, cadê os blogs delas crescidas??? Então resolvi escrever sobre essa fase que vivo, mãe de uma garotinha, quase uma mocinha. Ah, mas vira e mexe creio que vou falar de bebês (sim, eu amo bebês!), porque ainda tenho contato com muitos (sou berçarista formada e trabalho como voluntária no berçário da igreja que frequento), e eles são realmente incríveis e nos inspiram a dividir suas histórias.
E quem, por curiosidade está se perguntando: "que tipo de nome de blog é esse???", explico: Potato é como minha filha carinhosamente me chama, diz que tenho uma carinha de batata! Eu como amo esse tubérculo, me sinto lisongeada, e amo o jeitinho que ela diz "Potato"!
Que esse seja o primeiro post de muitos e que aqui nesse espaço eu consiga encontrar novas amizades e aprender um pouco mais sobre as crianças que enchem nossas vidas de alegria!
Baci